27/05/2025 - Veiculo: Jornal O Regional
A segurança ocupacional vai muito além do cumprimento da legislação. Ela impacta diretamente a saúde, o bem-estar e a produtividade dos colaboradores. Em ambientes industriais e empresariais, onde o risco é constante, a prevenção precisa ser prioridade.
Apesar das exigências legais, muitas empresas ainda falham na aplicação efetiva das normas regulamentadoras, como NR-10, NR-12, NR-33, NR-35 e NR-1, e correm o risco de enfrentar consequências jurídicas graves, desde multas e interdições até responsabilização civil e criminal. De acordo com a advogada trabalhista Dra. Raquel de Lucca, a negligência pode gerar condenações por danos morais, materiais e até assédio moral, além de elevar o Fator Acidentário Previdenciário (FAP), impactando financeiramente a folha de pagamento.
A prevenção, no entanto, depende mais do que normas: exige gestão ativa, capacitação contínua, investimentos em EPIs e EPCs e, principalmente, uma mudança de mentalidade.
Nosso CEO, João Tosmann, e o diretor de RH, Roberto Mariani, alertam para a necessidade de envolvimento da liderança na criação de uma cultura preventiva e no incentivo ao comportamento seguro. Ambos reforçam que segurança é investimento com efeitos diretos na produtividade, no engajamento e na reputação da empresa.
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